
Moeda americana encerra a semana com alta de 3,25%, refletindo tensões políticas no Brasil e cenário global incerto
No Brasil, a indicação de Gleisi Hoffmann para a Secretaria de Relações Institucionais gerou reações negativas no mercado financeiro. A escolha foi vista como um sinal de incerteza em relação à articulação política do governo no Congresso, além de críticas às políticas econômicas.
No cenário internacional, uma discussão acalorada entre Donald Trump e Volodymyr Zelenskiy na Casa Branca também impactou os mercados. O embate entre os líderes dos EUA e da Ucrânia aumentou a tensão global, fortalecendo o dólar como ativo de segurança.
Esses eventos, somados à proximidade do Carnaval, levaram investidores a adotar posições defensivas, impulsionando ainda mais a valorização da moeda americana
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