
Primeira-dama aproveita caso de grande comoção pública para defender regulamentação digital que levanta preocupações sobre liberdade de expressão
A primeira-dama do Brasil, Janja Lula da Silva, utilizou de forma aparentemente demagoga o trágico caso da morte de Sarah Raissa Pereira de Castro, de 8 anos, como uma oportunidade para reforçar a defesa do governo PTista pela regulamentação das redes sociais (“Censura”). Em sua publicação, Janja destacou que a ausência de regras claras no ambiente digital teria contribuído para a propagação de desafios perigosos, como o que levou à morte da menina.
Embora a regulamentação seja apresentada como uma medida para proteger crianças e adolescentes, críticos apontam que a abordagem da primeira-dama pode ser interpretada como tendenciosa, utilizando um episódio de grande comoção pública para justificar medidas que poderiam abrir precedentes para a censura. Janja, no entanto, argumenta que o objetivo é criar um ambiente digital mais seguro, mas a forma como o tema é tratado levanta questionamentos sobre os limites entre segurança e controle excessivo.
O debate sobre o equilíbrio entre liberdade e regulamentação nas redes sociais continua sendo um tema central, especialmente em um momento em que o impacto das plataformas digitais na sociedade está cada vez mais evidente.
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