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Rodrigo Pacheco: “Uma coisa é ter responsabilidade fiscal, outra bem diferente é exigir do Parlamento adesão integral ao que pensa o Executivo sobre o desenvolvimento do Brasil”.

Rodrigo-pacheco Rodrigo Pacheco: "Uma coisa é ter responsabilidade fiscal, outra bem diferente é exigir do Parlamento adesão integral ao que pensa o Executivo sobre o desenvolvimento do Brasil".
líder do governo no Senado Federal, senador Jaques Wagner (PT-BA); ministro de Estado da Fazenda, Fernando Haddad; presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG); líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP). Foto: Pedro Gontijo/Senado Federal

Presidente do Senado destaca autonomia parlamentar e realizações legislativas em meio a debates sobre o desenvolvimento econômico

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), respondeu às declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista à Folha, onde este defendeu a responsabilidade fiscal também por parte do Congresso.

Pacheco afirmou que, embora a responsabilidade fiscal seja importante, é fundamental que o Parlamento mantenha sua autonomia em relação às visões do Executivo sobre o desenvolvimento do Brasil. Em nota à imprensa neste sábado (27), o senador destacou: “Uma coisa é ter responsabilidade fiscal, outra bem diferente é exigir do Parlamento adesão integral ao que pensa o Executivo sobre o desenvolvimento do Brasil”.

Para Pacheco, o progresso do país está na criação de riquezas, avanços tecnológicos, acesso ao crédito, oportunidades de emprego, e não na sobrecarga dos empresários, da produção e dos trabalhadores. Ele enfatizou a importância de medidas como o teto de gastos, a reforma da Previdência e marcos legislativos, como o do saneamento básico, como contribuições significativas do Congresso para o desenvolvimento econômico e social.

O presidente do Senado também mencionou as conquistas em 2023 que resultaram em uma arrecadação recorde para o Estado brasileiro. Ele concluiu afirmando que a crítica do ministro Haddad, apesar do respeito que tem por ele, é desnecessária e injusta em relação ao trabalho do Congresso.

Haddad, na entrevista publicada neste sábado, mencionou as dificuldades do Executivo em impor sua agenda ao Legislativo, citando exemplos de propostas de ajustes que foram reduzidas pelo Congresso, como a prorrogação da desoneração da folha de pagamentos de empresas e prefeituras, tema atualmente em debate no Supremo Tribunal Federal.

Fonte: Folha de São Paulo


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