
Chefe das forças armadas iranianas, general Mohammad Bagheri, comemorou que o ataque atingiu “todos os seus objetivos”; mais de 200 drones e mísseis foram disparados contra alvos militares em território israelense
No domingo, 14 de abril, o Irã fez um pedido a Israel para que não reagisse militarmente ao ataque sem precedentes lançado durante a noite. O Irã justificou o ataque como uma resposta ao bombardeio que destruiu seu consulado em Damasco. A missão iraniana na ONU declarou que o caso pode ser considerado encerrado. O presidente iraniano, Ebrahim Raisi, alertou que quaisquer ações imprudentes de Israel e seus aliados resultarão em uma resposta mais forte da República Islâmica.
A Guarda Revolucionária iraniana disparou mais de 200 drones e mísseis contra alvos militares em território israelense. O chefe das forças armadas iranianas, general Mohammad Bagheri, comemorou o sucesso do ataque, afirmando que todos os objetivos foram atingidos e que um centro de inteligência e uma base aérea foram desativados. Vale ressaltar que os drones iranianos não visaram centros urbanos ou econômicos.
Segundo o porta-voz do Exército israelense, os mísseis balísticos iranianos atingiram a base aérea de Nevatim. O ataque foi realizado com base no “artigo 51 da Carta das Nações Unidas sobre autodefesa”, conforme afirmou a missão iraniana na ONU.
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