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PT passa pano: Renato Freitas vira vítima oficial, mesmo com vídeo duvidoso

Renato-Freitas-PT PT passa pano: Renato Freitas vira vítima oficial, mesmo com vídeo duvidoso
Foto: Rodrigo Fonseca/CMC

Parlamentares petistas defendem o deputado estadual do Paraná, mas as imagens que circulam nas redes não confirmam a versão de racism

No dia 19 de novembro de 2025, vídeos que circularam nas redes sociais mostraram o deputado estadual Renato Freitas (PT-PR) em uma briga de rua no centro de Curitiba. Nas imagens, ele aparece trocando socos e chutes com outro homem, atravessando a rua aos golpes e sendo separado por populares.

Freitas afirma que reagiu após sofrer racismo: segundo sua versão, o homem teria jogado o carro contra ele e sua amiga, ambos negros, e depois os xingado. O deputado diz que não iniciou a agressão, mas que foi provocado e filmado de propósito.

A narrativa oficial

  • O presidente nacional do PT, Edinho Silva, repudiou a agressão e declarou solidariedade a Freitas, chamando-o de liderança reconhecida na luta antirracista.

  • A ex-presidente do PT, Gleisi Hoffmann, também se manifestou, afirmando que Renato foi alvo de racismo e violência política. Para ela, o episódio não pode ser tratado como uma simples briga de rua, mas como mais um ataque contra um parlamentar negro que incomoda setores conservadores.

  • Parlamentares petistas reforçaram a narrativa de que o episódio foi motivado por racismo e violência política.

  • No entanto, os vídeos não mostram claramente o que teria sido dito ou feito antes da briga, deixando dúvidas sobre a versão oficial.

Histórico de polêmicas

  • Em 2020, Freitas foi condenado à prisão em regime aberto por um protesto em Curitiba.

  • Em 2022, teve o mandato cassado pela Câmara Municipal por suposta invasão a uma igreja — decisão anulada pelo STF.

  • Desde então, tornou-se alvo frequente de acusações e também de apoio da militância petista, que o vê como símbolo de resistência.

O deboche inevitável

  • O cidadão comum assiste ao vídeo e pensa: “cadê o racismo que disseram?”.

  • Enquanto isso, parlamentares petistas seguem firmes no papel de advogados de defesa, como se o plenário fosse tribunal de exceção.

  • A cena é quase caricata: o vídeo mostra uma briga de rua, mas a versão oficial insiste em transformar em manifesto contra o preconceito.

Moral da história

O episódio mostra como a política brasileira adora reescrever narrativas. O vídeo é claro em mostrar uma briga, mas o discurso é turvo. O PT, ao passar pano, reforça a ideia de que a militância vale mais do que os fatos.

Por Vai Vendo Brasil


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