Em 17 de novembro de 2025, o presidente Lula sancionou a Política Nacional de Linguagem Simples e mandou o “todes” para o exílio gramatical.
No dia 17 de novembro de 2025, Lula resolveu bancar o guardião da gramática raiz e sancionou a lei que proíbe a linguagem neutra em textos oficiais. O resultado foi imediato: o “todes” e seus primos “todys”, “nesquikik” e “teletobes” foram expulsos do vocabulário burocrático.
A medida, que institui a Política Nacional de Linguagem Simples, exige que órgãos públicos escrevam de forma clara, objetiva e dentro das regras consolidadas da língua portuguesa. Em outras palavras: chega de fanfic linguística em documentos oficiais.
O deboche inevitável
O cidadão comum comemora: não vai mais precisar de manual de neologismos para entender um edital.
Já os defensores da gramática alternativa ficaram órfãos, como se o governo tivesse cancelado a novela favorita deles.
Lula, que sempre se apresentou como aliado da diversidade, agora virou o vilão que cortou o microfone do “todes”.
E os professores sérios da língua portuguesa agradecem: afinal, essa tentativa de idiotização da língua por grupos militantes não pode prosperar em um país que se pretende sério.
Manchetes encontradas na internet
“Lula veta o ‘todes’ e salva o Diário Oficial de virar fanfic dos Teletubbies”
“Militantes da gramática alternativa entram em luto: velório do ‘todes’ terá velas aromáticas e cartilha inclusiva”
“Professores de português respiram aliviados: agora edital público volta a falar português de verdade”
Moral da história
O veto não resolve a guerra cultural, mas deixa claro que o Estado não vai brincar de laboratório linguístico. Quem quiser inventar moda, que o faça no Twitter, no TikTok ou no grupo de WhatsApp. O Diário Oficial não é lugar para dialetos de fantasia.
Por Jorge Ramos Jornalista, Comentarista Político, articulista e cronista, consultor financeiro e securitário, graduado em Administração/Gestão Pública e pós-graduado em Direito Constitucional.
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