Facções do Rio de Janeiro inovam no confronto com o Estado ao usar drones para lançar explosivos durante operação policial nos Complexos da Penha e do Alemão
Em uma escalada inédita da violência urbana, criminosos ligados ao Comando Vermelho utilizaram drones para lançar granadas contra agentes da Polícia Civil e Militar durante a megaoperação “Contenção”, realizada nesta terça-feira (28) nos Complexos da Penha e do Alemão, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
A ação, que mobilizou mais de 2.500 policiais, tinha como objetivo cumprir mandados de prisão e busca contra lideranças do tráfico. No entanto, o uso de tecnologia por parte das facções surpreendeu as autoridades e elevou o nível de risco da operação.
Drones como arma de guerra urbana
Segundo relatos de moradores e vídeos divulgados por veículos de imprensa, os drones foram usados para lançar explosivos sobre áreas onde estavam concentradas as forças de segurança. Essa tática, comum em conflitos internacionais, marca uma nova fase do enfrentamento entre o crime organizado e o Estado brasileiro.
“É uma mudança de paradigma. O uso de drones com explosivos em áreas densamente povoadas representa uma ameaça grave à segurança pública e à vida dos civis”, afirmou um especialista em segurança consultado pela imprensa.
Resultados da operação
Presos: 22 suspeitos detidos
Mortos: Pelo menos 20 pessoas, incluindo civis
Feridos: Moradores atingidos por estilhaços e tiroteios
Impacto social: Escolas fechadas, ônibus desviados e comércio paralisado
Reação das autoridades
O governo estadual anunciou que irá reforçar o monitoramento aéreo e buscar tecnologias para neutralizar drones em operações futuras. O Ministério Público e a Secretaria de Administração Penitenciária também participaram da ação, que foi resultado de mais de um ano de investigações.
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