
Diante de denúncias que abalam o partido PSOE, Pedro Sánchez reforça sua permanência no cargo e defende a continuidade institucional como resposta à instabilidade política.
Madri ES — Em meio a um escândalo de corrupção no PSOE que provocou inquietação tanto no cenário político espanhol quanto internacional, o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, nesta quarta-feira (09), declarou que não renunciará ao seu cargo. A afirmação foi feita em meio a intensas especulações sobre sua permanência no governo e diante da crescente pressão de adversários políticos.
Crise de confiança
A denúncia, que envolve membros próximos ao governo, provocou manifestações da oposição e abriu espaço para questionamentos sobre a condução ética da administração Sánchez. Apesar da polêmica, o premiê demonstrou firmeza em sua decisão, alegando que tem responsabilidade institucional e compromisso com os cidadãos.
Declaração pública
Pedro Sánchez se pronunciou por meio de uma declaração à imprensa e reforçou que continuará trabalhando “com serenidade, responsabilidade e foco no interesse público”. Ele evitou comentar detalhes das investigações, alegando respeito ao processo judicial em andamento.
Reações políticas
O posicionamento do primeiro-ministro dividiu opiniões: enquanto aliados destacam sua postura como sinal de resiliência, setores da oposição exigem sua saída imediata. Nas ruas, parte da população começa a se mobilizar em protestos exigindo mais transparência e prestação de contas.
Fonte: AFP
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