Membros da CPMI ligados ao Governo é acusada de blindar aliados próximos como Frei Chico, Jorge Messias e Lulinha, enquanto investigação da Polícia Federal avança
Brasília — Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, 18, o presidente comentou a nova fase da operação da Polícia Federal que apura fraudes no INSS. A ação resultou em prisões de Romeu Carvalho Antunes, filho do “Careca do INSS”; Adroaldo Portal, secretário-executivo do Ministério da Previdência; e Eric Fidelis, filho do ex-diretor de Benefícios André Fidelis. Além disso, o senador Weverton Rocha (PDT-MA) foi alvo de mandados de busca.
As investigações revelam um esquema nacional de descontos ilegais em aposentadorias e pensões, que pode ter causado prejuízos bilionários. Apesar das menções a pessoas próximas ao presidente — como Frei Chico, Jorge Messias e Fábio Luís Lula da Silva, o “Lulinha” — parlamentares da oposição denunciam que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) estaria blindando aliados do governo, evitando aprofundar apurações sobre esses nomes.
O presidente declarou que não haverá proteção a ninguém e que todos os envolvidos serão investigados pela Polícia Federal. Ele destacou que já foram devolvidos R$ 750 milhões a cerca de 4 milhões de beneficiários prejudicados pelos descontos indevidos.
A operação segue em andamento e novas prisões não estão descartadas, enquanto cresce a pressão política sobre o governo e seus aliados.
Redação Vai Vendo Brasil
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