Com gastos já superiores a R$ 787 milhões, conferência em Belém vira palco de vaidade política e alvo de críticas internacionais.
Durante um fórum em Berlim, o chanceler alemão Friedrich Merz comentou sobre a experiência de sua delegação em Belém, cidade-sede da COP30. Segundo ele, jornalistas e membros da comitiva ficaram aliviados ao deixar a capital paraense, apontando problemas estruturais e de organização.
As falas, vistas por muitos como verdades incômodas, rapidamente repercutiram no Brasil e provocaram reação imediata de autoridades políticas ligadas à extrema esquerda.
O gasto bilionário da COP30
De acordo com dados oficiais, o governo Lula já gastou R$ 787,2 milhões dos mais de R$ 1 bilhão previstos para a conferência.
Em mensagem enviada ao Congresso, os ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Rui Costa (Casa Civil) haviam informado gastos de R$ 859,3 milhões apenas no âmbito da Presidência.
O orçamento, porém, não se restringe à Presidência: inclui despesas da EBC, Polícia Federal, PRF, Aeronáutica, Marinha e Exército.
Conforme o Portal da Transparência, o custo total ultrapassa R$ 1 bilhão, 20% a mais do que o informado inicialmente.
Esses números reforçam a percepção de que a COP30 se transformou em um evento marcado por desperdício de recursos públicos, servindo mais para alimentar o ego lulista e dar palco a militantes da extrema esquerda do que para trazer resultados concretos.
Repercussão política
Autoridades da extrema esquerda reagiram com hostilidade às declarações de Merz, acusando-o de arrogância e desrespeito.
Para críticos, essa reação mostra a dificuldade desses setores em aceitar críticas e lidar com verdades desconfortáveis.
O episódio expõe a tensão entre discursos francos e a tentativa de controle narrativo por parte do governo e seus aliados.
Repercussão internacional
Analistas europeus destacaram que Merz é conhecido por declarações diretas e polêmicas, reforçando sua imagem de político sem filtros.
A crítica à cidade-sede da COP30 pode gerar ruídos diplomáticos, já que o Brasil busca protagonismo internacional na agenda climática.
Em outros países, o episódio foi interpretado como um choque cultural: a franqueza alemã contra a sensibilidade política brasileira.
Conclusão
O episódio mostra como verdades ditas de forma direta podem incomodar setores da extrema esquerda, que preferem controlar a narrativa em vez de enfrentar críticas.
Enquanto o chanceler alemão expôs a realidade vivida em Belém, os números oficiais confirmam: a COP30 deixou como legado não apenas discursos, mas também um rombo bilionário nos cofres públicos, resultado da irresponsabilidade do casal Janjo e da vaidade política que marcou o evento.
Da Redação VVB SP News
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