
Medida gera incertezas no mercado global e provoca reações de governos, incluindo o Brasil
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (2) detalhes sobre as tarifas recíprocas para países que cobram taxas sobre produtos norte-americanos importados. Entre as medidas anunciadas, o Brasil foi taxado em 10% e a União Europeia em 20%.
A medida começará a valer a partir da zero hora desta quinta-feira (3).
Outro países também serão taxados também. A China terá taxa de 34%; Reino Unido 10%; África do Sul 30%; Japão 24%; Vietnã 46%; Camboja 49%; e Israel será tarifado em 17%.
Batizado por Trump de “Dia da Libertação”, o início da medida marca a implementação de um conjunto de tarifas que, segundo o presidente, protegerão a economia dos EUA da concorrência estrangeira.
Ele classificou a iniciativa como a “Declaração de Independência econômica” dos Estados Unidos.
Na última semana, Trump indicou que as tarifas podem ser aplicadas a todos os países, mas sugeriu que algumas taxas poderão ser ajustadas em futuras negociações.
Além dessas novas tarifas, também entraram em vigor nesta quarta-feira taxas já anunciadas pelo governo, como um imposto de 25% sobre a importação de automóveis e outra tarifa de 25% sobre exportações para os EUA que não estejam cobertas pelo USMCA, o acordo comercial entre Estados Unidos, México e Canadá.
Na última semana, Trump indicou que as tarifas podem ser aplicadas a todos os países, mas sugeriu que algumas taxas poderão ser ajustadas em futuras negociações.
Além dessas novas tarifas, também entraram em vigor nesta quarta-feira taxas já anunciadas pelo governo, como um imposto de 25% sobre a importação de automóveis e outra tarifa de 25% sobre exportações para os EUA que não estejam cobertas pelo USMCA, o acordo comercial entre Estados Unidos, México e Canadá.
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