
Alegando ser uma representante feminina do Legislativo, a professora desrespeita uma profissional mulher no exercício de suas funções
A inauguração da nova maternidade do Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi, em Americana, foi marcada por uma situação delicada entre o cerimonial da Prefeitura e a vereadora Professora Juliana do PT.
A vereadora, que faz oposição ao governo atual, intermediou recursos de R$ 300 mil para a obra, mas não teve espaço para falar durante os discursos. O presidente da Câmara, Thiago Brochi, também intermediou R$ 1 milhão.
Juliana pegou o microfone após o prefeito discursar, sem ser convidada, e afirmou que estava quebrando o protocolo por acreditar que sua fala era importante. Ela destacou ser uma representante feminina do Legislativo na inauguração da maternidade. Nas redes sociais, acrescentou que é praxe que o vereador que conquista o recurso use a palavra em eventos como esse, por isso não teve “receio” em ‘pegar’ o microfone.
A cerimonialista Crislaine Fernandes, demonstrando profissionalismo e espirito democrático após a atitude da vereadora, ofereceu a palavra a todos os parlamentares no palco.
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